Compositor: Não Disponível
Onde estou? Quem sou eu? A espiral que desce é uma escadaria de DNA
O mundo tem um aspecto de aterro. Esperanças e sonhos vêm com tração
Eu me arrastei e gritei lutando
Em cartas constantemente ocupadas
Tinta não se torna palavras por escorregar pela palma
Enigmas espalhados com imagens distorcidas
Foram soprados por uma tempestade de areia e sumiram
A linha branca arreganhada por infinitos arranjamentos de memórias completas
Nomes indizíveis, identidades desconhecidas
Ficção grosseira é lama sem cor
Confiei os cinco sentidos em meu corpo à um nulo infinitamente arranjado
Onde estou? Quem sou eu?
A escuridão que fito é um teto infinito
Haviam inúmeras emoções que queria organizar
Certamente não conseguirei todas
Estava derrubando pouco a pouco, a face de alguém
Enigmas espalhados com imagens distorcidas
Foram soprados por uma tempestade de areia e sumiram
A linha branca arreganhada por infinitos arranjamentos de memórias completas
Nomes indizíveis, identidades desconhecidas
Ficção grosseira é lama sem cor
Confiei os cinco sentidos em meu corpo à um nulo infinitamente arranjado
Pegadas na neve,como um eletrocardiograma bagunçado
A cidade é enorme, como um navio fantasma que não navega mais
Onde estou? Quem sou eu?
A espiral que desce é uma escadaria de DNA
Visões de começos estranhos
Algo na noite da tempestade de areia se moveu
Zero parecia infinito. O que fiz vista grossa na última
Imagine voltar no tempo
Pinto ficção grosseira com cores
Confiei meu corpo ao zero. Visão incerta que parecia ser infinita