Compositor: Shuntaro
E mais uma vez o tempo que durmo à noite
Tem reduzido, reduzido, reduzido, reduzido
Afinal, o futuro que desejamos não se realizam nos sonhos
Ao passar pela catraca de alguma estação, ressoa um anti-música
Eu não entendo, eu não entendo, mas não sai da minha cabeça
Mais uma vez, essa noite, meu relógio biológico
Enlouqueceu, enlouqueceu, enlouqueceu, enlouqueceu
Mais uma vez o meu sono se esconde no meu corpo, e não sai mais
Com habilidade me libertei, e você que era desajeitado não mais é desajeitado
Quero entender, quero entender, mas não sai da minha cabeça
Aqueles que tem sucesso usam ternos
Os fracassados e seus sonhos são destroços
O último andar tem vista pra cidade de aço
E mais uma vez o tempo que durmo à noite
Tem reduzido, reduzido, reduzido, reduzido
Afinal, o futuro que desejamos não se realizam nos sonhos
Ao passar pela catraca de alguma estação, ressoa um anti-música
Eu não entendo, eu não entendo, mas não sai da minha cabeça
Aqueles que tem sucesso usam ternos
Os fracassados e seus sonhos são destroços
O último andar tem vista pra cidade de aço
No fundo de uma sala refrigeradora, algo brilha
É um coração orgulhoso
Eu apenas espero as minhas memórias voarem nesta noite
Um dois três, sim!
Impostos! Coletar impostos!
Mesmo eu não entendendo, ainda tenho certeza
Que este é um mundo normal
Vamos trabalhando cada vez mais!
Acabou o descanso
Segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado, domingo
Segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado, domingo (vamos trabalhando cada vez mais)
Aqueles que tem sucesso usam ternos
Os fracassados e seus sonhos são destroços
O último andar tem vista pra cidade de aço
No fundo de uma sala refrigeradora, algo brilha
É um coração orgulhoso
Eu apenas espero as minhas memórias voarem nesta noite